A verdadeira ciência se inclina ao Deus do Amor
Natal é Deus-Amor se fazendo Homem para nos legar apenas um mandamento: “ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. Isso porque, na sua evolução histórica (superação do cio biológico na busca do psicobiofísico), a humanidade corria o risco de se perder completamente por haver reduzido a matéria a apenas sua dimensão de massa. Daí a necessidade da encarnação divina para restabelecer a importância da dimensão do espírito, que, a nosso ver, se materializa através da energia material humana vital/positiva, matéria prima do amor.
E como essa energia é perceptível e concreta, amor sai do campo do discurso e passa a ser mensurável. Uma relação só será de amor se produzir/reproduzir a energia vital/postiva que é calorosa, perfumosa, oleosa e doce. Se a relação produzir/reproduzir a energia material humana mortal/negativa, que é frígida, fétida, seca e salamarga, poderá ser chamada de qualquer coisa, menos de amor. E é por isso que de boas intenções está cheio o inferno. Tanto o de lá quanto o de cá!
Com toda Humildade, acreditamos que é sobre essa energia que Einstein se referia em sua carta à sua filha. Por isso, por ocasião deste natal, fazemos questão de divulgá-la como mais uma prova de que também a verdadeira ciência nos leva a alcançar a percepção e consciência do Deus-Amor.
CARTA DE ALBERT EINSTEIN À SUA FILHA LIESERL
“ … Existe uma força extremamente poderosa que a ciência, até agora, não encontrou uma explicação formal. É uma força que inclui e governa todas as outras forças, que está por trás de todo fenômeno que ocorre no universo, e que ainda não foi identificada por nós. Esta força universal é o AMOR.
Quando os cientistas buscavam uma teoria unificada do universo eles se esqueceram da mais invisível (sutil) e poderosa de todas as forças.
O Amor é luz, porque ilumina a quem dá e a quem recebe. O Amor é como a gravidade, porque faz com que algumas pessoas sintam-se atraídas por outras. O Amor é poder, pois multiplica o que temos de melhor, e permite que a humanidade não seja extinta devido a seu egoísmo cego. O Amor revela e descobre. Pelo Amor vivemos e morremos. O Amor é Deus, e Deus é Amor.
Esta força explica e dá um sentido maiúsculo à vida. É a variável que temos ignorado por muito tempo, talvez porque temos medo do Amor, porque é o único poder no universo que o homem não aprendeu a manejar de acordo com sua vontade.
Para dar visibilidade ao Amor, fiz uma substituição simples na minha equação mais famosa. Se em vez de E = mc² aceitarmos que a energia para salvar o mundo pode ser obtida através do amor multiplicado pela velocidade da luz ao quadrado, chegaremos à conclusão de que o amor é a força mais poderosa que existe porque não tem limites.
Após o fracasso da humanidade no uso e controle de outras forças do universo, que se voltaram contra nós, é urgente que nos alimentemos de outro tipo de energia. Se quisermos que a nossa espécie sobreviva, se quisermos encontrar sentido na vida, se quisermos salvar o mundo e todos os seres que nele habita, o amor é a única e última resposta.
A humanidade talvez ainda não esteja preparada para fabricar uma bomba de amor, um artefato poderoso o suficiente para destruir todo ódio, egoísmo e avareza, que assolam o planeta. No entanto, cada indivíduo carrega dentro de si um pequeno, mas poderoso gerador de amor, cuja energia está à espera de ser liberada.
Quando aprendermos a dar e receber esta energia universal, querida Lieserl (sua filha), comprovaremos que o amor tudo vence, tudo transcende e tudo pode fazer, porque o amor é a quintessência da vida …”
“… Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor… Lembre-se: se escolher o mundo, ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo.” Albert Einstein
Que este Natal alimente em todos nós o verdadeiro espírito de amor, para podermos vivenciá-lo nos 365 dias do novo ano, ajudando na construção de um mundo novo e de um novo Homem!