NATAL nos faz sonhar com o reino do amor…

Superação do cio biológico: A história humana (individual e coletiva) é determinada pela superação do cio biológico da fêmea em busca do cio psicobiofísico.          A Sabedoria Popular sempre considerou a dimensão da Energia Material Humana na sua visão de mundo.          O afluxo sanguíneo é que gera a potência genital, seja no homem, seja na mulher.          As doenças do corpo e da mente são alimentadas pela energia material humana mortal/negativa.          Fusão genital é o modelo de relação sexual onde homem e mulher vivenciam sua potência genital.          O modelo de vida (individual ou coletiva) da auto-regulação pressupõe a consciência e o enfrentamento da realidade do pecado.          A noção de pecado originária da Sabedoria Popular é porque essa sempre considerou a dimensão da energia material humana na sua visão de mundo.          Para a Sabedoria Popular pecado é a transgressão de alguma lei que rege a natureza humana.          Potente é quem, mais do que em suas capacidades, tem consciência de seus limites e os respeita, buscando sua superação.          A vivência da virtude nos faz potente e a vivência do pecado nos deixa impotente para amar e gozar a vida.          Não existe pessoa desorganizada: uns se organizam para ter paz, outros para ter aflição.
Resultado do sorteio dos livros
27/05/2008
Manifesto EGOlógico – versão revisada
30/05/2008

Natal nos faz sonhar com o reino do amor, onde amar a si próprio é a referência determinante.
Ninguém nega, porém, que o verdadeiro amor supõe o respeito ao ser amado.
Amar a si próprio requer, pois, o respeito à sua própria natureza, às leis que a regem (EGOlogia) .
Mas como afirmar que estou me amando se posso estar desrespeitando diuturnamente a minha própria natureza?!
Isso acontece na medida em que desconsidero, por opção/ilusão ou ignorância, a parte determinante da realidade material: a dimensão da energia material humana, noção sempre presente na sabedoria popular.  É ela que, em interação com a respectiva massa, compõe a minha natureza. Daí a necessidade de sabermos como se origina e funciona essa energia material humana.
Desconsiderando-a, corro o risco de não estar respeitando minha própria natureza e, portanto, não me amando. Sendo assim, como poderei ser sujeito de amor na relação com meu semelhante?
E “se não amo ao próximo que vejo, como amarei a Deus que não vejo”?

No Natal se celebra a divinização do Homem e a humanização de Deus, comemorando-se o nascimento do Deus-Amor.
Que seu coração se transforme em uma manjedoura, vivificando o seu ser EGOlógico.
São os votos do Presidente e de toda a equipe da SER em SI.