Homenagem à criança e ao professor!

Superação do cio biológico: A história humana (individual e coletiva) é determinada pela superação do cio biológico da fêmea em busca do cio psicobiofísico.          A Sabedoria Popular sempre considerou a dimensão da Energia Material Humana na sua visão de mundo.          O afluxo sanguíneo é que gera a potência genital, seja no homem, seja na mulher.          As doenças do corpo e da mente são alimentadas pela energia material humana mortal/negativa.          Fusão genital é o modelo de relação sexual onde homem e mulher vivenciam sua potência genital.          O modelo de vida (individual ou coletiva) da auto-regulação pressupõe a consciência e o enfrentamento da realidade do pecado.          A noção de pecado originária da Sabedoria Popular é porque essa sempre considerou a dimensão da energia material humana na sua visão de mundo.          Para a Sabedoria Popular pecado é a transgressão de alguma lei que rege a natureza humana.          Potente é quem, mais do que em suas capacidades, tem consciência de seus limites e os respeita, buscando sua superação.          A vivência da virtude nos faz potente e a vivência do pecado nos deixa impotente para amar e gozar a vida.          Não existe pessoa desorganizada: uns se organizam para ter paz, outros para ter aflição.
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Homenagem à criança e ao professor!
O bom professor sabe trabalhar a magia das crianças.

Outubro é o mês da criança e do professor! É apenas uma coincidência?! Acreditamos que não.  Talvez seja porque um não viva sem o outro. Por isso, escolhemos um texto que fala de ambos para comemorarmos suas datas, respectivamente o dia 12 e o dia 15.
O autor do texto homenageia sua professora primária usando da história da formiguinha e a neve. Ele foi o primeiro aluno da turma a repeti-la inteirinha, logo que a escutou. O que, de certo modo, o redimiu da vergonha do dia anterior, primeira aula, em que ele foi um dos poucos da turma que não soube identificar seu próprio nome no quadro negro.
Através desta poesofia parabenizamos todas as crianças, que ainda vivem a dimensão da pureza e da magia, e todos os professores, principalmente aqueles que não sufocam a dimensão da magia de seus alunos.
História da Formiguinha

Mestra do ontem perdido,
quando nos ensinaste
a história da formiguinha
e eu primeiro a repeti
secando as lágrimas do ontem
pela vergonha de não me saber
no quadro da vida escrita,
eu sentia a diferença de tua flor
em meio às flores que todas sentia.
Só que não sabia,
mestra do dia-a-dia,
que daquela historinha
o personagem era eu.
Eu era a formiguinha
que a neve da vida prendeu.
Eu nem sonhar podia
que os então pezinhos soltos
pela neve seriam envoltos
e eu pediria socorro
ao sol por trás do muro,
ao rato e ao gato,
ao cachorro e ao homem
e voltaria a ter fome
do Deus que  me teceu.
Este Deus que dentro de mim
com o nó da neve cresceu
e com o dedo da ciência
de quem busca a verdade
apontou pro sol em riste
derretendo o dia-a-dia triste
do meu pé  que desprendeu.
Também nem podia sonhar,
mestra do hoje querida,
que no tecer a vida
pra desprender o pé
das sombras de meu caminhar
serias tanta fonte de fé
e um dos mais fortes raios de sol
na busca de meu arrebol.
Se você não conhece a história da formiguinha e a neve, acesse o link

https://www.youtube.com/watch?v=iOgnHJ2BbZI